I. Princípios dos Milagres
(os dez primeiros princípios)
1. Não há ordem de dificuldades em milagres. Um não é mais «difícil» nem «maior» do que o outro. Todos são o mesmo. Todas as expressões de amor são máximas.
2. Milagres em si não importam. A única coisa que importa é a sua Fonte, que está muito além de qualquer avaliação.
3. Milagres ocorrem naturalmente como expressões de amor. O amor que os inspira é o milagre real. Nesse sentido, tudo o que vem do amor é um milagre.
4. Todos os milagres significam vida, e Deus é o Doador da vida. A Sua Voz vai dirigir-te de forma muito específica. Tudo o que precisas de saber ser-te-á dito.
5. Milagres são hábitos e devem ser involuntários. Não devem estar sob controlo consciente. Milagres conscientemente selecionados podem ser guiados de forma errada.
6. Milagres são naturais. Quando não ocorrem, algo errado aconteceu.
7. Milagres são um direito de todos; antes, porém, a purificação é necessária.
8. Milagres são curativos porque suprem uma falta; são apresentados por aqueles que, temporariamente, têm mais para aqueles que, temporariamente, têm menos.
9. Milagres são uma espécie de troca. Como todas as expressões de amor, que são sempre miraculosas no sentido verdadeiro, a troca desmente as leis físicas. Trazem mais amor tanto para o doador quanto para quem recebe.
10. O uso dos milagres como espetáculo para induzir à crença é uma compreensão errada do seu propósito.
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